QUEM

SOMOS

40 milhões de pessoas, em mais de 70 países, têm acesso à tradução da revista Selecções do Reader’s Digest em 21 línguas diferentes e também à versão braille. É, há mais de 95 anos, a revista com maior circulação paga e uma das quatro mais lidas do mundo. O seu objetivo tem sido o de inspirar, informar e entreter os seus leitores, através de uma seleção de artigos sobre as mais interessantes ideias, histórias, experiências e produtos nas áreas da saúde, lar, família, alimentação, finanças e humor.

Não perdendo a liderança e as linhas orientadoras da Reader’s Digest Association, Inc., a sua edição é feita em cada país onde o grupo atua. A dimensão global, aliada a uma vasta oferta de produtos de inegável qualidade, tem sido, ao longo de décadas, a chave do sucesso e a base da estreita comunicação com os clientes do universo Reader’s Digest. É neste contexto de construção e consolidação da credibilidade que nasce a inigualável relação de confiança com os assinantes da revista, no seio da qual foi possível gerar, há mais de 20 anos, o estudo Marcas de Confiança.



HISTÓRIA

Leitor voraz e interessado de revistas e jornais, DeWitt Wallace não tinha dúvidas de que haveria público para uma publicação mensal que reunisse e condensasse o que de melhor era publicado em toda a imprensa.
Foi assim que, durante o mês de janeiro de 1922, numa cave de um edifício de Greenwich Village, em Nova Iorque, e com 600 dólares emprestados, DeWitt e sua mulher, Lila, ambos com 32 anos, imprimiram o primeiro número da sua nova revista no formato de 14×19 cm, aguardando pelos resultados de uma ideia que surgira 4 anos antes.

Numa antevisão do que viria mais tarde a designar-se por ‘direct marketing’, Wallace recolheu o mais variado tipo de listas com nomes e moradas, aos quais endereçou cartas convidando à assinatura da nova revista.
Em Fevereiro de 1922, o primeiro número da revista The Reader’s Digest, que hoje tem uma circulação global de 14,4 milhões de exemplares, é enviado a 5.000 assinantes.
Vinte anos depois, surgiu a primeira revista em língua portuguesa. As edições eram feitas no Brasil e impressas em Cuba, sendo a revista importada mensalmente. É nesse ano que os portugueses tomam contacto com as Selecções.
Só em 1967 é que foi criada, em Lisboa, a empresa Selecções do Reader’s Digest. Em 1971 começou a editar e a produzir a revista em Portugal, mas ainda com a ortografia brasileira. Exportou-se a revista para o Brasil enquanto surgiam no nosso país os primeiros assinantes.
Em maio de 1988, a primeira edição com ortografia portuguesa, foi apresentada aos leitores portugueses. A revista continuou a publicar os conteúdos relacionados com todo o mundo, mas aproximou-se do mercado português.

Em 1995 a gestão da companhia espanhola Selecciones del Reader’s Digest foi entregue a um português – Jorge d’Orey Pinheiro, fundador da empresa em Portugal – que assumiu então a direção das duas empresas na Península Ibérica.
Em maio de 1998 aconteceu a iniciativa concertada para alterar, em simultâneo, as 48 edições da revista. Promoveu-se uma imagem de capa atrativa e que conseguisse acompanhar a riqueza dos conteúdos. Na edição portuguesa, à semelhança das outras edições, equilibraram-se os artigos de interesse para o país, escritos localmente.

O ano de 2001 traz consigo um novo grafismo, dando lugar uma nova capa da revista Selecções do Reader’s Digest, com relevo para uma entrevista mensal com uma personalidade portuguesa. Apresentaram-se fotografias sobre temas portugueses na contracapa, artigos sobre a atualidade, os interesses e as preocupações dos portugueses, guias e conselhos práticos sobre saúde, sexo, família, vida profissional, lar e lazer.
Desde então, e em diferentes momentos da liderança da casa mãe, discretas alterações têm sido implementadas, quer a nível gráfico, quer de conteúdos, sem perder de vista a orientação e o propósito iniciais – inspirar os leitores e transmitir ideias e ferramentas que tornem as suas vidas mais simples e mais ricas.
Em 2012, os direitos de licenciamento de Portugal e Espanha foram assumidos pelo Grupo CIL, fazendo parte da estratégia da empresa delegar o negócio internacional e torná-lo sustentável por si próprio em cada país. O Grupo CIL é líder ibérico em venda direta e na venda à distância.

AS MARCAS DE

CONFIANÇA

A confiança é um sentimento que facilita as relações. Assentando na previsibilidade do comportamento da outra parte, ela diminui as dúvidas e incertezas, podendo ser fortalecida ou debilitada, em função desse mesmo comportamento.

É assim que acontece também na relação entre consumidores e marcas que precisam de um trabalho constante para não defraudar as expetativas, demonstrando através de ações, e não de palavras, a sua preocupação àqueles que nelas crêem. Daí, a grande necessidade de se investir em confiança.

Não sendo algo fácil de se conseguir, uma vez instalado esse sentimento, ele tende a permanecer, se nada contribuir para o alterar. É o que se demonstra neste estudo, analisando os dados de 22 anos.

SOLIDARIEDADE

Num ano em que os apoios sociais foram mais do que nunca necessários, fruto da crise pandémica que desabou sobre o planeta, foi de coração cheio que o Banco Alimentar recebeu e agradeceu, em nome dos mais carenciados, o contributo das Marcas de Confiança que numa ação conjunta, em parceria com a revista Selecções do Reader’s Digest, doaram em Dezembro último os seus produtos, levando até 200 famílias uma mensagem de esperança e confiança ao seu Natal.

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SELECÇÕES DO READER'S DIGEST

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